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domingo, 5 de junho de 2011

As quatro estações.

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VERÃO. A época mais quente do ano, aquela em que suamos para conseguir algo, algo que pode ser muito distante, ou até mesmo quase impossível de conseguir. Chama-se o grande amor. 
Os dias ficam mais curtos e mais frescos, fica até mais fácil de ir à busca da pessoa amada. As folhas caem, a fixa cai juntamente. As frutas já estão bem maduras, mas impossível de colher porque pra colher o amor precisa cultivar. Esse é o OUTONO.
Daí a PRIMAVERA chega. A estação mais florida de todas, onde o ar é puro e bem fresco. Aquele lindo jardim florido de cores e desejos, sonhos e planos. É onde encontramos o grande amor, na verdade não encontramos o verdadeiro amor, encontramos apenas mais uma paixão.
Vem à chuva derrubando, levando, matando, devastando, quebrando e manipulando a pessoa amada de vez. A chuva pode ser qualquer coisa ruim no contexto. Pode ser uma fase, pode ser um temporal, pode ser uma pessoa que não queira que outras sejam felizes. Podem ser diversas coisas más. E sempre que fazemos algo para ser feliz, nos damos mal. O que custa ser feliz? Qual o valor que a vida tem em direção à felicidade? Quem já foi feliz por tempo indeterminado na vida? Essas perguntas nunca vão ser reveladas, pois, ainda falta um complemento.  O amor.